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«A depressão dói. Mas pode deixar de doer.»
«A depressão dói. Mas pode deixar de doer.»
dia 17 de Novembro

Praça do Rossio


«A depressão dói. Mas pode deixar de doer.» tem por objectivo falar sobre a depressão numa perspectiva integrada, informar, esclarecer e desmistificar muitas dúvidas que ainda existem e modificar comportamentos e atitudes perante uma doença que tem uma dimensão emocional e física.

Esta iniciativa da Lilly Portugal, com o apoio da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental é a primeira campanha que, como refere o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, Prof. António Palha, «alerta para o facto da depressão para além dos sintomas emocionais, também ter associados sintomas físicos. Quer isto dizer que dores físicas generalizadas persistentes, musculares, fadiga, cefaleias, dores de cabeça ou distúrbios digestivos que não respondem ao tratamento convencional podem significar um quadro de natureza depressiva.»

«Esta campanha e a unidade móvel são um excelente instrumento para despertar a sociedade para a dimensão de uma das doenças psiquiátricas mais frequentes em Portugal. Cerca de 20% dos portugueses são afectados por um dos tipos de depressão.», refere o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. E acrescenta «é imprescindível tratar não só os sintomas emocionais como os físicos, porque enquanto isso não acontecer o doente vai continuar a perder qualidade de vida e não conseguirá atingir a remissão, ou seja, a ausência dos sintomas da depressão. Actualmente, existem tratamentos que, para além de estarem indicados para o tratamento de episódios depressivos major e perturbação de ansiedade, também actuam no alívio da dor física generalizada.»

Mais informações: www.adepressaodoi.pt


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