O Partido Socialista de Vagos teme a imposição de limitação nos serviços de Finanças de Vagos, na Conservatória do Registo Predial e no Serviço de Segurança Social. A estrutura liderada por Bruno Julião diz que “poderão estar na eminência de serem limitados por iniciativa do Governo”.
Apesar de defender a necessidade de um Estado “mais ágil, mais humanizado na relação com os cidadãos e com uma gestão eficiente dos recursos públicos” tem dúvidas que pretende ver esclarecidas sobre a possibilidade de se preservar a mesma capacidade de resposta e quer saber se os trabalhadores destes serviços podem ser prejudicados com este processo.
“Falamos de serviços que recebem um número significativo de cidadãos por mês, sendo que alguns funcionam já com limitações”, lembra a concelhia do PS. Bruno Julião, Presidente do PS Vagos, defende que "seria uma boa iniciativa se os vários órgãos municipais tomassem uma posição preventiva conjunta”. Diário de Aveiro |