ENTREVISTA A ÉLIO MAIA: “PARTICIPEI EM MUITAS GUERRAS, MAS NÃO CRIEI UMA ÚNICA”

Diário de Aveiro: Optou por suspender o mandato durante o primeiro ano. Porquê?
Élio Maia: Os aveirenses escolheram os seus representantes, que têm a legitimidade e o direito de disporem de tempo e de espaço para tomaram as suas decisões. A minha intenção foi respeitar a escolha feita e a de procurar não criar qualquer viscosidade a quem foi livremente escolhido.

Voltou agora. Que papel pretende desempenhar?
Esta é a minha terra, onde nas­ci, onde sempre vivi e trabalhei, onde tenho a família mais próxima. O que é nosso tem uma carga afectiva muito forte e temos o dever de ajudar. É verdade que, nos últimos anos, temos assistido por todo o país ao desaparecimento de autarcas que viviam, lutavam e sofriam pelas suas terras, para dar lugar a representantes partidários e profissionais. Mesmo assim, sinto ser meu dever estar disponível para ajudar.


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