O presidente da Câmara de Ovar reafirma o interesse no investimento em quebra-mares submersos como forma de testar novas soluções na defesa da costa e está disposto a pagar por isso.
O autarca assume que os estudos que analisam a criação de uma estrutura paralela à linha de costa, no Furadouro, estão a avançar para a fase final.
As barreiras subaquáticas reduzem a energia das ondas antes da chegada à costa e permitem reter areia que noutras circunstâncias seria levada pelo mar.
Segundo estimativas avançadas para Ovar e Vagos, as obras poderão custar cerca de 20 milhões de euros e vão ser pagas quase pelas autarquias interessadas em testar quebra-mares submersos.
Obras de 20 milhões que o autarca compara com os custos da deslocalização. Entrevistado na SIC, Salvador Malheiro assumiu que os custos da deslocalização de pessoas são bem mais elevados (com áudio)
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