GASTRONOMIA DE BORDO QUER MANTER-SE PARA LÁ DE 2020.

Ílhavo faz balanço positivo à I edição do Festival Gastronomia de Bordo e promete manter o esforço para lá dos três anos financiados por fundos europeus.

A autarquia revela que além de dar a conhecer pratos pouco conhecidos do grande público foi possível ajudar a economia local com a visibilidade garantida aos restaurantes aderentes.

O episódio final deste projeto assumido por três autarquias realizou-se a bordo do Navio Coimbra que acolhe este evento de Ílhavo, Murtosa e Peniche.

Fernando Caçoilo, autarca de Ílhavo foi o anfitrião. Não esconde que a ideia é levar o bacalhau e os derivados a uma dimensão mais familiar e mais detalhada junto dos consumidores (com áudio)

Fátima Teles, vereadora que tutelou o evento, admite que Outubro ou Novembro serão meses de gastronomia de bordo nos próximos anos.

A pensar na divulgação de produtos com forte identidade em município ribeirinhos ou marítimos. Esta primeira edição será sujeita a um inquérito para fazer uma avaliação junto dos restaurantes.

"Vamos fazer uma avaliação mais pormenorizada restaurante a restaurante. O nosso primeiro balanço é de que correu muito bem. A divulgação feita mostra que devemos continuar neste projeto".

Um festival que ajuda a divulgar o bacalhau do concelho de Ílhavo e as caldeiradas da Murtosa para além do pescado costeiro de Peniche.

Joaquim Batista, autarca da Murtosa, explica que este festival distingue-se pela forma como puxa a restauração para os valores identitários (com áudio)

Mark Ministro, vice presidente da Câmara de Peniche, fala em sucesso que no caso de Peniche aliou o mundial de surf ao evento gastronómico. E com resultados importantes também ao nível da parceria entre autarquias (com áudio)

 

 

 


Diário de Aveiro


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