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Tuco

Tuco


dia 11 de Fevereiro pelas 22h00/ ano 2012

Cine-Teatro de Estarreja


O ponto de partida deste projeto é “O Bom, o Mau e o Vilão”, de Sergio Leone. Um filme de culto.
Não existe a vontade de qualquer tipo de confronto com o universo perverso do spaghetti western. O personagem principal é

um anti-herói mercenário ou salteador, barba por fazer e roupas empoeiradas. Não tem uma causa nobre, só se preocupa com os seus próprios interesses, atraídos pela sedução do dinheiro ou exercidos por uma vingança antiga.
No filme, Sergio Leone mantém a capacidade de reiniciar continuamente situações. Daí o sentimento de profunda fragilidade do mundo que afeta a velocidade com que podemos passar de um campo para outro e que, em grande parte, reflete a profunda complexidade dos indivíduos. O que me interessa são as figuras que são devolvidas, elas são "visceralmente” humanas. Um frágil jogo de alianças entre os três personagens. A versatilidade das constantes relações de poder, o bem e o mal, a vítima e o carrasco, o caçador e a presa, a vitória e a derrota. Universo ao mesmo tempo divertido e violento, nostálgico e burlesco. Uma espécie de magia num género que se tornou sério, quase depressivo… TUCO é um dos três heróis do filme. Ele personifica a avidez da criança em relação à vida como um jogo. É o mais humano dos três protagonistas deste quadro caricato. Um ser primário, violento, barulhento, desonesto, teimoso e ganancioso, e o seu rosto revelado de forma sensível, leal, gentil, solar e perdida.
Ele é um ser ambivalente. É um duplo significado, pois é o equilíbrio entre o bom e o mau, o adulto e a criança, sem consciência do perigo – porque é um herói que não ganha. Karine Ponties

Karine Ponties coreografia
André Braga, João Vladimiro, Ricardo Machado interpretes
David Monceau composição sonora original
Ricardo Alves direção técnica e desenho de luz
Companhia Instável e Dame de Pic coprodução
Circolando apoio à criação
Projecto financiado pelo MC/ DGArtes
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