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07-07-2011

Estacionamento proposto para a Avenida Lourenço Peixinho enfrenta resistência.


Os deputados questionaram condicionamento do trânsito no túnel da estação e criação de parque de estacionamento subterrâneo. O ...

Os deputados questionaram condicionamento do trânsito no túnel da estação e criação de parque de estacionamento subterrâneo. O momento ainda não é de decisões finais, nem as propostas para requalificar a avenida Lourenço Peixinho, que extravasam este âmbito, propondo, por exemplo, dois novos “rossios”, na zona da estação e estendendo o jardim junto ao canal central para a outra margem, estão suficientemente amadurecidas. Ainda assim, algumas ideias que fundamentam os esquiços foram questionadas na Assembleia Municipal (AM) de Aveiro.

Manuel António Coimbra, do PSD, torceu o nariz ao condicionamento do trânsito pelo túnel da estação, que ficaria limitada a transportes colectivos. “Devemos rentabilizá-lo e impedir que seja um canal de entrada poderá não ser uma boa solução”, vaticinou. A proposta feita pela equipa da Universidade de Aveiro (UA) que está a elaborar o projecto de requalificação, já foi testada por especialistas de mobilidade e “não parece oferecer problemas”, explicou, antes, Jorge Carvalho coordenador do projecto.

As controvérsias em torno da localização da nova ponte pedonal, no canal central, que a Câmara preferiu ao atravessamento previsto pelo plano de urbanização da Polis, junto ao edifício da EPA, passaram ao de leve, motivando a ironia do socialista Pedro Pires da Rosa. “Já resulta feliz uma coisa, a ponte já andou para o lado de lá, não estraga tanto, e, isto ainda é relatório preliminar, pode ser que acabe no sítio que reclamamos”, disse. As pontes não atrapalharam, para já. Os estudos não ignoram a proposta da Câmara, “mas não acrescenta nem inibe” as recomendações urbanísticas em perspectiva, referiu Jorge Carvalho. Em termos pessoais, mostrou “o receio” de uma possível intervenção na ponte-praça, que não foi avaliada, possa vir a necessitar de espaço do atravessamento pedonal no canal central.

Já o estacionamento, que a Câmara pretende colocar num parque subterrâneo, gerou as maiores reticências. Ivar Corceiro, do BE, questionou a viabilidade, atendendo à oferta actual, e Ernesto Barros, do CDS, sugeriu alternativas à superfície, eventualmente com recurso a quarteirão próximo. Paulo Marques, também da bancada popular, quis saber se exista um “plano B” se não houver capacidade financeira.

Para Filipe Guerra, do PCP, não é necessário mais estacionamento pago. Pediu ainda cautela nas opções para que favoreçam a “funcionalidade” da avenida mantendo a característica de centralidade com atravessamento rodoviária, sem que se deixe de ouvir quem ali vive.

Fonte: NA


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