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14-07-2011

Deputados Municipais de Aveiro questionam postura do Executivo em relação ao processo do protocolo com o Beira-Mar.


No rescaldo da última sessão da Assembleia Municipal de Aveiro, realizada na última noite e as consequências políticas do "chumbo" ...

No rescaldo da última sessão da Assembleia Municipal de Aveiro, realizada na última noite e as consequências políticas do "chumbo" do contrato com o Beira-Mar e a retirada de pelouros a vereadores "desalinhados" da maioria PSD/CDS, o vereador Miguel Fernandes, nas suas primeiras declarações, acusou o Presidente da Câmara de usar "motivos ridículos e falsos" para justificar o seu afastamento.

Quanto a Ana Vitória Neves, independente eleita na lista da coligação pelo PSD, sem pôr em causa a passagem do estádio para o clube, concluiu que "o contrato não defende o interesse municipal".

Muitas criticas e controvérsia na Assembleia, em relação ao contrato de gestão do EMA, um negócio que "no mínimo, levanta muitas dúvidas", referiu Ivar Corceiro do Bloco de Esquerda. "Este é um terreno pantanoso onde o Executivo anda a dar passos em dificuldade e tenta esconder o seu caminho todos os dias, mas não consegue, porque este caminho mexe com dinheiro público e com negócios que são pouco transparentes", sublinhando que se solidariza com os vereadores que "independentemente da sua visão politica, acreditaram que em Aveiro a democracia tinha algum valor e qualquer dia temos o Presidente da Câmara a assumir todos os pelouros porque de cada vez que um vereador não obedece à sua vontade fica sem pelouro".

António Salavessa, deputado do PCP, falou na necessidade de acautelar fragilidades do contrato proposto ao Beira-Mar, "este protocolo devia prever cenários diferentes, não devia ser um protocolo situacionista, baseado naquilo que é hoje o Beira-Mar e o Município, devendo projectar cenários de evolução, nomeadamente a possibilidade de desenvolvimento desportivo e financeiro do clube".

Gonçalo Fonseca, do PS, falou das condições para reformular o contrato de gestão do estádio, o que inclui o visto prévio do Tribunal de Contas. "Tem de ser aprovado na Câmara e na Assembleia e enviado para o Tribunal de Contas para obter visto prévio para se saber com que linhas financeiras é que este Município se vai cozer nos próximos anos, relativamente aos proveitos e às despesas", disse.

Nova sessão da Assembleia Municipal está marcada para a próxima quarta-feira.


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