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02-02-2012

CMA: Carlos Santos assegura que o ferry "nunca pôs em causa segurança de utentes, ou tripulações". Ferry voltará a navegar em Março.


Uma acção da Polícia Marítima terá detectado licenças caducadas no ferry que faz a ligação marítima entre o Forte da Barra e ...

Uma acção da Polícia Marítima terá detectado licenças caducadas no ferry que faz a ligação marítima entre o Forte da Barra e São Jacinto e a embarcação está parada.

Carlos Santos, Vice-Presidente da Câmara de Aveiro, fez chegar à redacção Terra Nova um comunicado onde refere que "estão a ser desenvolvidas todas as diligências para que o ferry possa navegar até ao final de Março".

"As embarcações de tráfego local são obrigadas por lei a serem vistoriadas pelo IPTM todos os anos, sendo que de dois em dois anos essa obrigação passa por uma vistoria a seco. O ferry Cale de Aveiro foi vistoriado a seco em Abril de 2010, tendo sido passado um Certificado de navegabilidade válido por um ano (Abril de 2011). Em Abril de 2011 o ferry foi inspeccionado pelo IPTM (inspecção a nado) tendo sido detectadas 9 anomalias, nenhuma delas merecedora de código de reprovação, ou seja, o barco podia navegar sendo o Armador (MoveAveiro) obrigada a corrigir estas anomalias. Estas anomalias, não colocavam em causa a segurança da embarcação, foram sendo corrigidas pela empresa, com algumas dificuldades, pois as avarias são ao nível da instalação eléctrica de 24 Volt’s, instalação de origem na embarcação (1960), e optou-se sempre por não parar a embarcação para que os utentes não ficassem sem transporte", pode ler-se no comunicado.

Carlos Santos refere ainda que a situação foi sempre acompanhada pelo IPTM, e "em momento algum esteve em causa a segurança da embarcação, dos utentes, ou das tripulações", assegura.

"Ainda na semana passada se parou por um dia o ferry, para que mais uma vez uma empresa de electricidade marítima (foram 3 empresas diferentes que estiverem no ferry ao longo destes meses) tenta-se resolver o problema. No entanto, este só se resolve com uma instalação eléctrica de 24 V completamente nova o que implica uma paragem de duas a três semanas".

"Dado os transtornos que esta paragem provocaria às pessoas e tendo em conta que o ferry no final de Março é obrigado, por lei, a vir a seco e em momento algum esteve a segurança em causa, optou-se pela não paragem da embarcação. De referir que das 9 anomalias que foram detectadas na inspecção apenas uma persiste". "O IPTM acompanhou sempre o processo, mas de uma forma oficiosa, pois não podem passar relatórios de vistoria sem que todas as anomalias fossem corrigidas. Apesar do ferry não estar a circular, todos os horários estão a ser garantidos".


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