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09-06-2012

Autarquia leva exigências a reunião com admnistração do CHBV.


Os orgãos autárquicos de Águeda querem que seja esclarecido, de uma vez por todas, o futuro que o Governo guarda para o Hospital ...

Os orgãos autárquicos de Águeda querem que seja esclarecido, de uma vez por todas, o futuro que o Governo guarda para o Hospital local.

Posição assumida por unanimidade numa Assembleia Municipal (AM) extraordinária, esta sexta-feira à noite. O Presidente da Câmara pretendia ir já mais longe, incluindo a via judicial. O encerramento do laboratório de análises clínicas (LAC), e a introdução do chamado método da química seca, faz temer o mesmo da urgência.

A "revogação" da medida tomada pelo Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV) é, de resto, uma das principais exigências a fazer. A administração presidida por José Afonso aceitou reunir com representantes do município no próximo dia 13 de Junho.

O Presidente da Câmara deu conta de outras das ações em defesa do Hospital a que poderia deitar mão no uso dos seus poderes, mas pediu o apoio da AM caso não surja desenvolvimentos satisfatórios. Avançar com uma petição na Assembleia da República é uma das propostas. Outra passa pela via judicial, nomeadamente interpor uma providência cautelar para evitar o fecho do LAC e intentar queixa por gestão "danoso e dolosa" contra os membros do CHBV.

Gil Nadais deixou no ar o que paira sob o Hospital de Águeda. Desde logo aumentos de custos, com a utilização da química seca (caso único entre os Hospitais da dimensão de Águeda) e com transportes de pessoas. Prevê a diminuição de cirurgias e sua complexidade, bem como da qualidade de resposta da urgência, baixando as receitas da unidade. O edil fala mesmo "numa agenda secreta" do CHBV para não potenciar as capacidades de Águeda.

O PSD, através de Paulo Matos, alinhou com o Presidente da Câmara na questão de fundo mas pediu para se aguardar "por esclarecimentos da administração hospitalar antes de lançar anátemas que podem ser prejudicais". Se não foram satisfatórias, sendo o problema de Águeda já do conhecimento da tutela, os sociais democratas defendem que sejam retomados os esforços para "ir de imediato" ao Ministro da Saúde.

O CDS é que já perdeu toda a confiança no centro hospitalar, lamentando que a tutela não informe "nem os da cor" do Governo. António Martins diz que é preciso agir quanto antes junto dos partidos no poder, porque "não vale a pena perder tempo com quem não pode acudir ao fogo".

A AM acabaria por aprovar, por unanimidade, uma moção de consenso, na esperança do centro hospitalar garantir que a unidade de Águeda não vai ser esvaziada de valências cruciais.

A reunião com o CHBV vai contar com uma representação da Câmara e uma comissão da AM. As medidas de força em defesa do Hospital de Águeda ficam, por agora, em "banho maria".


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