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13-05-2013

Matou o pai do filho para ter a guarda da criança



O homicídio que chocou a Gafanha da Nazaré foi planeado “pelo menos três semanas antes”, concluiu o Ministério Público (MP), que deduziu, recentemente, acusação contra os dois suspeitos. A mulher, de 23 anos, encararia o ex-companheiro e pai do seu filho como “um obstáculo entre si e a guarda do menor”. O namorado, um ano mais velho, teria ciúmes de Jorge Anastácio, com quem a mulher continuaria a encontrar-se esporadicamente após a separação. De um desses encontros resultou a concepção de um bebé, segundo filho do casal, pelo que a mulher já estava grávida quando, alegadamente, decidiu, com o cúmplice, matar a vítima à facada.
Diana P. entrou no posto da Gafanha da Nazaré pela 1.30 horas da madrugada de 9 de Outubro de 2012 para contar que tinha acabado de presenciar um homicídio, cuja autoria imputou ao namorado, Fábio L. Os militares interceptaram o ajudante de serralheiro desempregado na residência do casal, situada na Gafanha da Encarnação, quando este preparava a fuga. Traído pela namorada, o presumível homicida também denunciou, desde logo, o envolvimento daquela na morte.
Os dois arguidos, actualmente em prisão preventiva, são, agora, acusados de um crime de homicídio qualificado que revelou “especial perversidade e censurabilidade”. Na primeira quinzena de Setembro anterior “acordaram matar” o “obstáculo” e, na terceira semana do mesmo mês, o arguido comprou uma caixa de luvas de látex numa farmácia.

Mataram jovem à facada
e simularam assalto
Motivos passionais terão originado o esfaqueamento brutal, que ambos tentaram fazer parecer ter ocorrido durante uma tentativa de assalto frustrada.
Diana P. e Jorge Anastácio, de 26 anos, haviam terminado em Abril desse ano o relacionamento amoroso que começaram em 2005, fruto do qual nasceu um menino, à data dos factos, com quatro anos de idade. Após a separação, a criança foi morar com os avós paternos, que “limitavam” as visitas da progenitora, refere o MP. Existia “uma situação de litígio sobre a custódia do menor”.
Por outro lado, ainda que separados, arguida e vítima mortal não cessaram os encontros, o que deixava Fábio enciumado e originava “discussões”.


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