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23-05-2013

“Queremos criar a marca ‘Alfaiate de Portugal’”



Ser-se alfaiate é uma actividade de risco ou uma oportunidade? A resposta não é óbvia e precisamente por isso, o IPAM LAb de Aveiro lançou “mãos à obra” e decidiu mapear
a profissão.
O projecto científico, iniciado em Outubro do ano passado, pretendia, explica Irina Saur-Amaral (directora do IPAM LAb Aveiro), “perceber como funcionam os alfaiates” e a conclusão a que chegaram foi a de que não se trata de um sector “parado no tempo”, antes tem no mercado de luxo um “aliado de peso”.
“Há um nicho de mercado, é um serviço direccionado, sobretudo, para a classe média e média/alta, tendo várias profissões a ele associadas, principalmente advocacia e política”, acrescenta Mariana Teixeira, investigadora do projecto.
Não obstante este mercado, que permite alguma sustentabilidade da profissão, as opiniões recolhidas pelo estudo, permitem concluir que a falta de formação técnica e especialista existente pode ser um factor que determine a sua extinção.
“As opiniões que vamos recolhendo dos alfaiates, estes acham que é uma profissão em vias de extinção, devido à falta de formação”, argumenta Mariana Teixeira que, com o avançar do projecto, concluiu, com alguma surpresa, que se trata de uma profissão com alguns jovens.


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