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01-04-2003

Câmara diz “não” à Florivagros


Vagos

Vagos Parar e repensar - Câmara diz “não” à Florivagros Elevados custos financeiros e localização inadequada são duas “boas” razões para não fazer este ano a Florivagros. A decisão está tomada, mesmo com protestos da Oposição, mas o Executivo camarário compromete-se a repensar o certame. Lançada com “boas intenções” no consulado de João Rocha, em 1986, por sugestão de Carlos Souto, técnico do Ministério da Agricultura destacado na Cooperativa Agrícola de Vagos, a realização da “Florivagros”, está seriamente comprometida. Pelo menos, para o corrente ano, conforme disse presidente da Câmara, que no entanto se mostra disponível para repensar todo o evento, de molde a poder relançá-lo, mais tarde, “com conta peso e medida”. Em causa não estão apenas razões de carácter financeiro, se bem que o contraponto da falta de liquidez sentida pela autarquia vaguense a tal possa conduzir. Segundo Rui Cruz, que admitiu que seria “um luxo” continuar a despender 150.000 euros (cerca de 30 mil contos) num certame “completamente desenquadrado da realidade do concelho”. A localização e a própria temática da feira também merecem ser seriamente repensadas. Recusando terminantemente lançar uma feira, que, conforme referiu, é uma amálgama de temas e “acaba por não ser coisa nenhuma, o presidente da Câmara quer “reenquadrar” todo o evento. E, se possível, torná-lo cada vez mais “profissional e excelente”, para que possa representar e divulgar algumas das “boas qualidades” do concelho, quer a nível da agro-pecuária, do turismo, ou na vertente industrial. Pouco ou nada chocado com o facto de estar a “mexer” num certame, que foi inicialmente “apadrinhado” por um antigo “barão” do PSD local, Rui Cruz diz, que a feira “até pode não acabar”. “Queremos é dar-lhe algum sentido, que aproveite ao concelho e aos seus munícipes, justifica o autarca vaguense. Eduardo Jaques

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