domingo, 2 de Novembro de 2025  06:03
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Inovasis Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Inovasis

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
01-04-2003

Viabilização dos Estaleiros S. Jacinto aprovada


Empresas

Empresas Viabilização dos Estaleiros S. Jacinto aprovada; ligações suspeitas A aprovação do plano de viabilização dos Estaleiros de S. Jacinto, hoje em Aveiro, ficou marcada por um pedido para que o Ministério Público investigue ligações daquela empresa a outra do mesmo sector, a Navalria. O pedido foi formulado pela Sociedade de Construções Navais Miradouro, que tem dúvidas sobre a real posição credora da Navalria e a sua legitimidade para reclamar créditos no valor de 1,08 milhões de euros (217.000 contos). Uma alegada cedência de posições credoras, envolvendo a Navalria e administradores comuns a esta empresa e aos Estaleiros Navais, sustentou a posição da Miradouro, que anunciou também um recurso da decisão tomada por 78 por cento dos credores e homologada pelo juiz Bessa Pereira. Numa terceira iniciativa, a Miradouro pediu a impugnação do pedido desta assembleia de credores, argumentando que a Navalria não poderia integrar os credores convocantes. O plano hoje homologado foi apresentado pelo gestor judicial, Vaz Duarte, e é semelhante ao aprovado pelos credores a 07 de Maio, mas expurga medidas que violavam o disposto no Código de Recuperação de Empresas em Falência e que levaram então o juiz Bessa Pereira a indeferi-lo. Entre os vícios legais eliminados, conta-se a passagem do Banco Comercial Português (BCP) de credor privilegiado a comum, uma vez que gozava de garantias reais prestada por terceiros sobre os montantes emprestados aos Estaleiros Navais. Na proposta de viabilização dão-se como perdidos 15 por cento dos valores reclamados pelos credores privilegiados, e respectivos juros, estabelecendo-se que o remanescente será pago em 15 anos. Os credores comuns perdem 60 por cento dos créditos reclamados, enquanto que o Estado e os institutos públicos receberão na íntegra os valores reclamados. A empresa emprega 130 pessoas e deve 21,5 milhões de euros (4,3 milhões de contos) a 272 credores. Lusa (15 Abr / 16:25)

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®