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01-04-2003

Caves Aliança/Sangalhos, 86 – Universidade dos Açores, 80


Basquetebol

Caves Aliança/Sangalhos, 86 – Universidade dos Açores, 80 Sonho tornou-se realidade Manuel Quintas Pavilhão do Sangalhos. Árbitros: Luís Lopes e Carlos Santos. CAVES ALIANÇA/SANGALHOS: Diogo Simões (1), João Silva (14), Arthur Faulkner (10), João Seiça (20) e Gerald Burris (15) – cinco inicial – Jorge Seabra (2), Luís Cardoso (5), Nelson Sousa (19) e Dinis Amorim. Treinador: Emanuel Seco. UNIVERSIDADE DOS AÇORES: Joshua Herril (34), Paulo Duarte (10), António Gaspar, Paulo Cunha (6) e Neil King (6) – cinco inicial – Johnny Brach (8), Seco Camará (10), Sérgio Valente (6) e Carlos Dias. Treinador: Mário Barros. Ao intervalo: 36-46 O pavilhão de Sangalhos voltou às grandes tardes para assistir ao tira teimas de quem seria apurado para a final do Nacional da I Divisão. O Sangalhos, neste jogo de desempate, puxou dos seus galões e derrotou a equipa com o maior orçamento deste campeonato e, sábado e domingo, vai começar a grande maratona com o Basket de Guimarães para apurar o Campeão Nacional. Com o pavilhão a abarrotar pelas costuras, os espectadores presenciaram um jogo rico, ao nível de condimentos. O prato principal foram a raça e o querer dos jogadores de ambas as equipas que deram tudo o que tinham. E foi muito. No primeiro período, os açoreanos entraram a matar e, com um cinco muito forte, ao nível da I Liga, com particular destaque para Joshua, que foi a maior dor de cabeça para os locais, os forasteiros tiveram o controlo do jogo. No segundo período, a Universidade dos Açores começaram por mostrar bem cedo que queriam vencer a «negra», chegando a ter uma vantagem de 17 pontos, só que Emanuel Seco tirou da cartola dois coelhos, Nelson Sousa, muito bem nos lançamentos, e Luís Cardoso, que deram a volta ao resultado e animaram as centenas de adeptos, chegando os bairradinos próximo do empate, mas os açoreanos voltaram a dar corda aos sapatos e viraram de novo o resultado para níveis perigosos, terminando a primeira parte a vencer por 36-46. No terceiro período, o banco do Sangalhos refrescou o seu cinco com Jó que, com a sua velocidade. permitiu que a sua equipa desse a volta ao marcador, (64-63). No último período, os jogadores da casa, impulsionados com o apoio que vinha da bancada, muito bem a defender e atacar pela certa, marcando pontos e carregando os açoreanos com faltas, nos primeiros cinco minutos, o Sangalhos teve uma entrada fulgurante, tendo num ápice marcado 12 pontos, o que colocaram o adversário em sentido. Para além de tudo isto, os bairradinos foram ganhando os ressaltos defensivos e usaram do contra-ataque como arma letal e dinamizadora de uma atitude que enervou os açoreanos. O Sangalhos passou para a frente no marcador nos cinco minutos finais. Nessa altura, o apoio à equipa intensificou-se ainda mais e os adeptos ficaram ao rubro a ver os minutos passar e com a sua equipa próxima da vitória. No entanto, a Universidade dos Açores nunca atirou a toalha ao chão e discutiu até final a eliminatória, perante um adversário, que foi arguto q.b. num jogo que foi disputado a um ritmo frenético. A primeira etapa do Sangalhos foi alcançada. Agora segue-se, com o Basket de Guimarães, a grande final. O segundo objectivo é o título ficar em Sangalhos. Arbitragem de grande categoria. (21 Mai / 12:08)

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