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10-09-2014

País: Sindicato de Professores diz que não há nada de novo na abertura do ano letivo.


O Sindicato de Professores da Região Centro diz que a abertura do ano letivo vai ficar marcada por “muitos problemas”. Salientando ...

O Sindicato de Professores da Região Centro diz que a abertura do ano letivo vai ficar marcada por “muitos problemas”. Salientando que não é “nada de novo”, o Sindicato admite que se trata de um perigo porque começa a assumir um estatuto de “normalidade”.

Segundo nota divulgada esta semana, os maiores problemas estão nos atrasos nas colocações, falta de pessoal não docente nas escolas; arrastamento da decisão sobre “rescisões” e “falta de transparência nos critérios que levaram a deferimentos e indeferimentos”; “pressões sobre as escolas para que não reduzissem as turmas com alunos com necessidades educativas especiais”; “progressiva desorganização dos horários dos docentes do 1.º ciclo do ensino básico, impedidos de acompanhar os seus alunos nas 25 horas lectivas e com o horário agravado em 30 minutos diários”; “manutenção de turmas do 1.º ciclo com alunos de diversos anos de escolaridade”; “permanência do problema do Inglês no 1.º ciclo que continua a depender da disponibilidade dos professores existentes no agrupamento” e “constituição de turmas, sobretudo no ensino secundário, com mais de 30 alunos e agravamento das condições de trabalho dos professores nas escolas em resultado, designadamente, do crescente afastamento de docentes que nelas fazem falta”.

Na nota difundida, o SPRC ataca os que se colocam ao lado do Ministério liderado por Nuno Crato.

“Bem pode o MEC recorrer aos ´aliados` do costume: o habitual ´beija-mão` não vai conseguir escamotear a indisfarçável anormalidade desta abertura. Esses, a quem recorre quando se sente apertado, já são bem conhecidos dos professores, pois, em momentos importantes, têm-se colocado do lado contrário ao dos professores, como aconteceu em relação à PACC ou, no ensino particular e cooperativo, em relação ao contrato coletivo de trabalho. Aí estão, uma vez mais, a dar a mão à equipa ministerial, demonstrando que, acima dos direitos dos docentes e interesses da Escola Pública, outros desígnios se erguem, ditados de São Bento e da 5 de Outubro. Também dos pais e encarregados de educação se esperava uma apreciação realista da situação e não uma declaração ao encontro das ´conveniências`. Com ou sem esses seus aliados, uma coisa é certa: os problemas, infelizmente, estão lá, nas escolas, e não há manobra que os consiga disfarçar as graves consequências da atuação do ministro e da sua equipa”.


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