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30-10-2014

PCP diz que sacrifícios “agravaram” problemas do País.


A Direção da Organização Regional de Aveiro do PCP tem como claro que os sacrifícios a que o povo português foi sujeito “não ...

A Direção da Organização Regional de Aveiro do PCP tem como claro que os sacrifícios a que o povo português foi sujeito “não apenas não resolveram os problemas estruturais do país, como ainda os agravaram” e aponta a evolução da dívida (134%) e do défice nos 6,5% graças a “malabarismos estatísticos” como espelho dessa realidade.

A emigração dos mais jovens, o desemprego real acima dos 23% (atingindo mais de um milhão e quatrocentos mil) e a pobreza que atinge já cerca de três milhões de portugueses são indicadores que o PCP coloca como imagem dos efeitos da política seguida.

O PCP aponta para os 80 mil desempregados no distrito de Aveiro e diz que o encerramento de empresas ainda faz parte do dia-a-dia. Junta neste quadro o que diz ser o iminente encerramento de instituições públicas como a Colónia de Férias da Torreira ou o Centro Alberto Souto.

Quanto aos anunciados sinais de retoma e de melhoria do salário mínimo, a estrutura regional considera que se trata de “hipocrisia, mentira e dissimulação das medidas mais gravosas”. A DORAV diz que a subida do Salário Mínimo Nacional é feita à custa do dinheiro tirado na Segurança Social.

“Com esta abordagem PSD e CDS – de mão dada com o PS – dão o tiro de partida para um período pré-eleitoral, em que o debate político é subalternizado pelas crispações entre individualidades e a geometria das putativas alianças, pelas sondagens e respetivos comentários”.

E sobre o PS, no rescaldo das Primárias que colocam António Costa como candidato a Primeiro-Ministro, o PCP diz que as eleições internas “vieram confirmá-lo como um partido exclusivamente preocupado em ir para o Governo quando lhe convenha, incapaz de propor um caminho alternativo para o país”.

Sobre o Orçamento de Estado para 2015, o PCP diz que “representa mais um grave ataque” com “cortes brutais na saúde, educação, justiça, defesa, prestações sociais e outras áreas” que surgem “acompanhados de medidas de natureza fiscal que tenderão a agravar as dificuldades da generalidade dos portugueses”.

“A carga do IVA e IRS aumenta 4,7% para 947 milhões, ao passo que a do IRC é de novo aliviada para 21%, prosseguindo-se assim o favorecimento dos grandes grupos económicos, em detrimento dos trabalhadores e das micro pequenas e médias empresas. Aumentarão os preços dos transportes públicos, da energia, o IMI, entre outros”.

Na leitura da organização regional que reuniu em Outubro para mais uma análise de fundo mantêm-se críticas ao processo de colocação de professores, à gestão da Saúde e aos escândalos na banca.

Fala, mesmo, no que apelida de “natureza irracional e autodestrutiva do sistema capitalista” que empurra a “Humanidade para perigos sem precedentes por via das desigualdades cada vez mais gritantes da guerra e da agressão, como a proliferação de conflitos à escala mundial demonstra, ou até por via da destruição de povos inteiros através da miséria, da fome e da doença”.

O reforço da militância e a preparação das assembleias de organização concelhias de Estarreja e de Albergaria-à-Velha são apostas para os próximos meses. Revela que no quadro da campanha lançada que vai até Março de 2015 são já 48 os novos recrutamentos para a estrutura do PCP.


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