domingo, 2 de Novembro de 2025  06:00
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
01-04-2003

caso de imigração ilegal conhecem acórdão


Águeda

Águeda Imigração ilegal conhecem sentença O Tribunal de Águeda dita hoje o acórdão do julgamento de quatro ucranianos e uma advogada portuguesa, acusados de ligações a uma rede de imigração ilegal que actuava na zona de Aveiro e Bairrada. Os quatro arguidos do Leste Europeu, com idades compreendidas entre os 20 e os 45 anos, são acusados pelo Ministério Público (MP) dos crimes de associação criminosa, auxílio à imigração ilegal, extorsão, sequestro e roubo. A advogada, de Albergaria-a-Velha, é acusada dos mesmos crimes, excepto sequestro e roubo. No julgamento, que teve início em 28 de Outubro, foram ouvidos os implicados e vários empregadores com vista à sustentação das acusações do MP de que a alegada rede de imigração ilegal fora responsável pela introdução no país de «várias centenas de pessoas« oriundas do Leste Europeu, aliciadas por um emprego e pelo processo de legalização no nosso país. Os imigrantes seriam contactados por agências no país de origem que, supostamente, forneciam o contacto dos arguidos que, em troca de uma determinada quantia em dinheiro, tratavam do processo em Portugal. A oferta de emprego, a procura de alojamento e a legalização eram os serviços prestados aos imigrantes. A advogada terá entrado no processo no tratamento das questões burocráticas, admitindo em tribunal ter acompanhado, na visita às empresas um dos arguidos, de quem disse ser namorada, mas com o intuito de «legalizar trabalhadores e não oferecer mão-de-obra de Leste«. As queixas de alguns trabalhadores junto das autoridades de que os arguidos continuavam a exigir mensalmente dinheiro aos seus compatriotas, levando passaportes e outros documentos como garantia, com ameaças à integridade física, espoletaram as investigações da Polícia Judiciária (PJ), em 1998, levando à detenção dos arguidos no ano passado. Os quatro ucranianos encontram-se em prisão preventiva, enquanto a advogada tem estado sujeita ao termo de identidade e residência. A alegada rede terá fornecido mão-de-obra a várias empresas de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Oliveira do Bairro, Águeda e Anadia. Lusa (13 Nov / 9:08)

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®