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30-05-2015

Planos para Aveiro “não são novidade mas são de emergência”



O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), Ribau Esteves, entregou, ontem, a Poiares Maduro, ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, um caderno com vários apelos para uma intervenção em diversos assuntos que “não são novidade, mas têm emergência”, além de pedir a sua interferência junto do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva.
O Congresso da Região de Aveiro terminou ontem, ao final da tarde, depois de dois dias de abordagem à “Descentralização e investimentos” - os dois temas de partida que permitiram abordar as novas competências que os municípios irão receber, delegadas da Administração central - sendo Aveiro uma região piloto - e o acesso aos fundos comunitários de apoio, através do quadro Portugal 2020.
O plano da região, segundo o “Quadro Comum de Investimentos da Região de Aveiro 2014/2020” já apresentado, que aponta para investimentos que atingem os 500 milhões de euros, será “avaliado e negociado”, disse Poiares Maduro. “Não tenho dúvidas que será assinado”, disse o ministro, que substitui o Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, convidado para a sessão mas ausente por “razões de natureza pessoal”, segundo Ribau Esteves.
“Ajude o ministro
do Ambiente”
Poiares Maduro não respondeu às referências feitas por Ribau Esteves ao ministro do Ambiente. O presidente da CIRA pediu a Poiares Maduro para “ajudar o ministro do Ambiente a deixar de pensar e tomar decisões”. “Precisamos das suas diligências”, apelou ao ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Pediu ajuda para Poiares Maduro interferir junto de Jorge Moreira da Silva na afectação de “recursos financeiros para qualificar a Ria de Aveiro” e para que a protecção da costa marítima seja “estruturante e não reactiva” aos fenómenos de erosão costeira. A região espera “há dois anos” por decisões relativas ao projecto de desenvolvimento do Baixo Vouga, no que respeita a um investimento nos domínios agrícola e ambiental.


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