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01-04-2003

Elevadores avariados


Paraimo

Paraimo Os elevadores do Paraimo contrinuam arreliadoramente avariados No passado dia 16 de Maio, publicou o “Jornal da Bairrada” uma local em que referia o estado calamitoso em que se encontravam os elevadores da estação do Paraimo, chamando a mui digna atenção da C.P. e Refer para os graves inconvenientes que daí podem advir e ainda da irresponsabilidade destas na forma como estão a ser tratados os seus utentes, sobretudo os que utilizam diariamente os comboios regionais. A Junta de Freguesia de Sangalhos, atenta aos problemas públicos, que se deparam na área da sua jurisdição e consciente dos incomensuráveis prejuízos e acidentes, que este estado de coisas potencialmente pode causar, teve o cuidado de em ofício 144/2002, de 27/5/2002, manifestar à RENF a sua preocupação pela forma como os passageiros da aludida estação do Paraimo estão a ser tratados. Nesse ofício referia o mesmo, com certa acrimónia, os inconvenientes sobretudo para os acidentados, solicitando intervenção imediata, que na realidade é inteiramente premente. Simplesmente até esta data, nada foi feito no sentido de obviar este estado de coisas, mantendo-se os referenciados elevadores Mudos e Quedos arreliadoramente. Entretanto não podemos deixar de referir um caso que, há poucos dias, presenciámos com bastante apreensão. Encontravamo-nos na gare ascendente, pois seguíamos para o Porto. Chegou junto ao edifício de passageiros um taxi, do qual saíu uma senhora com uma criança pela mão que aparentara uns 3 anos. Pagou ao taxista que imediatamente se pôs em marcha para os lados de Amoreira da Gândara. A referida senhora dirigiu-se ao edifício de passageiros a fim de adquirir o respectivo título de transporte e ao verificar a impossibilidade de atravessar a linha dado o seu estado de gravidez e a criança que a acompanhara, entrou em pânico, pois, segundo nos disse, destinava-se a uma consulta de obstetrícia a que não podia faltar em Coimbra, sentindo-se, aliás, como nós impotente para resolver esta caricata situação. Foi com um bocado de sorte que vimos aproximar-se um nosso amigo e vizinho, suficientemente robusto, que, depois de lhe explicarmos a situação, se disponibilizou para ajudar a senhora, passando-a e à criança para a gare descendente. Após esta operação já um tanto arriscada, não tardou o comboio para Coimbra, mais que dois ou três minutos. E se ali tivesse sido apanhado qualquer dos três intervenientes nesta operação? Evidentemente que teriam que ser pedidas responsabilidades e responsabilidades acrescidas, pois é fora de dúvida que quem superintende nestas coisas não tem ligado a mínima importância. Afigura-se-nos que os passageiros dos comboios regionais não contam para os Caminhos de Ferro. A C.P. é uma empresa que produz comboios para vender transportes e não é esta filosofia que presentemente se tem verificado. Não gostaríamos de voltar ao assunto, entretanto é deveras triste e lamentável o que aconteceu na estação do Paraimo. M.M. (16 Ago / 10:12)

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