domingo, 2 de Novembro de 2025  05:46
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
01-04-2003

Águeda, 1 - Benfica e Castelo Branco, 0


II Divisão B

Estreia feliz de Gabriel Águeda, 1 - Benfica e Castelo Branco, 0 O livre milagroso Manuel Zappa Estádio Municipal de Águeda. Rui Mendes Auxiliares: César Ferreira e Rodrigues Monteiro. Equipa do CA da AF Porto. ÁGUEDA - Coelho; Carmindo, Seabra, Marujo e Ventura; Ricardo Pinto (Cristóvão, 90m), Nuno Gonçalves e Ruben; Miguel Ângelo (Tozé, 63m), Rebelo e Vidal (Luís Carlos, 72m). Treinador: Gabriel Mendes. BENFICA CASTELO BRANCO - Valezim; Bruno Matos, Chico Lopes, Tito e Marinho; Nandinho, Rato, Betinho e Joca (Élio, 65m); Bruno Nogueira e Cristophe. Treinador: Eduardo Luís. Ao intervalo: 0-0 Marcador: Carmindo (69m). Disciplina: cartão amarelo a Ricardo Pinto (16m), Tito (19m), Joca (32m), Ventura (50m), Carmindo (65m), Marujo (75m) e Coelho (87m). Na estreia de Gabriel Mendes, o Águeda conseguiu uma vitória arrancada a ferros. O jogo foi muito pobre tecnicamente. A culpa foi do mau estado do relvado. No primeiro tempo, os locais atacaram mais, no entanto, pertenceu ao Benfica e Castelo Branco a melhor oportunidade de golo, quando Tito, na transformação de uma grande penalidade, permitiu a defesa a Coelho. Na segunda parte, as características do jogo pouco ou nada se alteraram. Muita luta, pouco futebol e, o golo, a nascer, teria de ser de bola parada. Assim aconteceu, levando a melhor o livre, superiormente marcado, por Carmindo, a dar o triunfo ao Águeda. Cedo os Galos procuraram tomar as rédeas do jogo, mas as ausências habituais na equipa titular e um dos seus principais inimigos, e o relvado obstaram a que o seu futebol fosse autoritário. Do outro lado, na primeira vez que foram à baliza contrária, o árbitro descortinou um puxão de camisola dentro da área de Ricardo Pinto a Joca, e assinalou penalty, que Tito não converteu porque Coelho adivinhou a trajectória da bola, com esta ainda a bater no poste esquerdo. Em termos de perigo, de registar apenas um remate de Vidal a rasar a barra. No segundo tempo, os albicastrenses mostraram-se um pouco mais afoitos no ataque, criaram mais embaraços, mas nada por aí além. Até que surgiu o momento que todos aguedenses esperavam. Carmindo, na marcação de um livre directo, meteu a bola na gaveta da baliza de Valezim, fruto da excelente execução que deu à bola. Um golo que animou a equipa, com o mesmo jogador, pouco depois, quase a repetir a façanha e, aos 84 minutos, Ruben, com um remate do meio da rua, a obrigar Valezim, com um golpe de rins, à defesa da tarde. O Castelo Branco bem tentou nos instantes finais, mas o Águeda soube defender-se. Arbitragem irregular. (31 Dez / 15:21)

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®