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01-04-2003

BUniversidades querem aumentar número de «diplomados europeus«


Aveiro

Universidades querem aumentar número de «diplomados europeus« Onze universidades europeias, entre as quais a de Aveiro (UA), estão a estudar o relançamento do programa «Campus Europae«, visando aprofundar os mecanismos de cooperação, no sentido de aumentar o número de «diplomados europeus«. O número de estudantes que incluem no seu percurso estudos em universidades de outros países, que não aquele em que obtêm o seu diploma, é de apenas um por cento do total e pretende-se que essa percentagem atinja os 40 por cento, disse hoje o vice-reitor da UA, António Ferrari. «Este ambicioso objectivo marca bem o enorme salto quantitativo que se pretende dar relativamente ao número de estudantes actualmente envolvidos em programas de mobilidade«, assinalou António Ferrari, explicando que atingir esta meta «exige o pensar de novos modelos de formação que permitam à generalidade dos estudantes usufruir efectivamente da diversidade cultural e científica característica do ensino universitário no espaço europeu«. Trata-se, no fundo, de alargar e aprofundar as experiências de internacionalização da formação proporcionadas pelos programas Erasmus e Sócrates, criando diplomas europeus a nível da formação inicial universitária. O modelo de diplomas europeus definido pelo Campus Europae enquadra-se na estrutura de dois ciclos de estudos universitários postulada pela Declaração de Bolonha (criação da «área europeia de educação superior«), exigindo um ano completo numa universidade de um outro país durante o primeiro ciclo de estudos. Durante esse ano, o primeiro semestre será leccionado em Inglês e o segundo na língua local, pelo que a exigência de fluência em pelo menos três línguas (autóctone, do país de acolhimento e inglês) é uma componente central do perfil de «diplomado europeu«. Elegeram-se como áreas-alvo para a definição de diplomas europeus as Humanidades e Ciências Sociais, a Formação de Professores, as Ciências Naturais, as Engenharias, o Direito, a Economia e Gestão e a Medicina, tendo-se formado grupos de trabalho em cada uma dessas áreas para avaliar da viabilidade do modelo definido e seleccionar os cursos para arranque da iniciativa. Segundo António Ferrari, a UA tem vindo a participar activamente nos grupos de trabalho das áreas de Humanidades e Ciências Sociais, Formação de Professores, Ciências Naturais e Engenharias. Os grupos de trabalho têm progredido a ritmos diferentes, com as Ciências Naturais e as Engenharias já com planos concretos de organização de diplomas conjuntos em Bioquímica, Física, Engenharia Civil e Engenharia Electrónica e de Telecomunicações. «A participação empenhada da UA nesta iniciativa vem mais uma vez demonstrar a importância que atribuímos à internacionalização, bem visível nas áreas da investigação e da formação pós-graduada, e que agora adquirirá um novo impulso«, sublinhou o vice-reitor. Praticamente finalizada a fase de selecção dos cursos das universidades participantes que terão o selo «Campus Europae«, planeia- se agora a divulgação da iniciativa entre os estudantes com a realização de uma «Volta à Europa«. A volta será dada por um grupo constituído por estudantes de todas as universidades participantes para divulgar a iniciativa junto de todos os colegas. «Em última análise são estes que determinarão o sucesso do Campus Europae através da sua adesão em grande número ao inovador modelo de formação que lhes é proposto«, concluiu Lusa (6 Jan / 17:16)

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