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01-04-2003

Castro Azevedo fala no fim de semana


Águeda

Águeda Castro Azevedo diz que só fala no fim-de-semana O presidente da Câmara de Águeda, suspeito de envolvimento em peculato, só falará publicamente do caso numa conferência de imprensa a realizar no próximo fim-de-semana, garantiu hoje o próprio Castro Azevedo à agência Lusa. «A conselho do meu advogado (Pontes Amaro) nada posso avançar. Só falarei nessa conferência de imprensa no próximo fim de semana«, afirmou o autarca, que pediu a suspensão do mandato, escusando-se a responder a qualquer pergunta. O presidente da Câmara de Águeda foi chamado segunda-feira ao Tribunal na sequência de uma investigação da Polícia Judiciária que terá concluído pela existência de relações comerciais ilícitas entre a autarquia liderada por Castro Azevedo e a firma Unicola - Indústria de Colas Centro Lda., do deputado e líder da concelhia social-democrata, António da Cruz Silva. Após interrogatório, um juiz de instrução criminal deixou-o sair em liberdade, mas fixou-lhe uma caução de 100 mil euros, proibiu- o de entrar nas instalações camarárias e de contactar com outros envolvidos no processo. Fontes ligadas à investigação disseram, entretanto, que um juiz de instrução criminal vai pedir à Assembleia da República que levante a imunidade parlamentar a António da Cruz Silva, a fim de o poder interrogar. Face à imunidade do dono da Unicola, a Polícia Judiciária limitou-se, segunda-feira, a revistar a sua residência, uma informação que a própria esposa e sócia, Venância Silva, confirmou à Lusa. Enquanto isso, o PSD/Águeda solidarizou-se hoje com Castro Azevedo. Em comunicado emitido de madrugada, após um plenário de militantes, o PSD manifesta «inteira solidariedade« ao presidente da Câmara «face ao momento difícil por que está a passar«. Embora a interdição de exercer funções autárquicas tenha sido decretada por juiz de instrução, o PSD sustenta que Castro Azevedo tomou a iniciativa de solicitar a suspensão do mandato, relevando essa «atitude de grande dignidade e coragem«. «Ao decidir, por iniciativa própria, solicitar a suspensão do seu mandato, permite que a investigação funcione livremente no sentido de um esclarecimento total e inequívoco sobre a verdade dos factos«, assinala o documento. (21 Jan / 10:21)

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