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22-12-2014

"É falso que o Tribunal tenha proibido o avanço de máquinas e terraplanagens nos terrenos do PCI” - Reitor da UA.



 O Presidente do Conselho de Administração do Parque da Ciência e Inovação e Reitor da Universidade de Aveiro responde às acusações da Quercus e do Coletivo da Coutada que contesta a construção do PCI na Coutada para esclarecer que “não há qualquer sentença proferida na providência cautelar referida em notícias mais recentes” e assegura que “muito menos foi dado provimento a qualquer providência cautelar da Quercus e/ou do CIDIHC”.  Manuel Assunção sublinha que “é falso que o Tribunal tenha proibido o avanço de máquinas e terraplanagens nos terrenos do PCI”. A notícia foi divulgada no final da semana passada pela Quercus a pretexto da comunicação do jurista que apoia a causa do Coletivo e baseada numa tomada de posição do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro.  As obras da Via de Acesso ao PCI estão em marcha e na fase final e os promotores acreditam que o final será concretizado a breve prazo.  Sobre os passos dados na justiça, Manuel Assunção diz que nos três processos de providências cautelares até ao momento todos foram “favoráveis à sua execução e desfavoráveis a quem as intentou (Quercus e/ou CIDIHC)” e lembra que “a única condenação já havida foi a um Dirigente da Quercus por ter tentado impedir, fisicamente, a execução da obra da Via de Acesso ao PCI”.  O projeto de 20 milhões de euros, cujo principal financiador é o Programa Operacional da Região Centro (QREN), segue o curso normal e a fase de construção das infraestruturas de base e dos três primeiros edifícios do PCI deverá ganhar força logo no início do ano.  “As obras em curso, que prosseguirão com ritmo intenso após a paragem de férias de Natal (normal pelos Empreiteiros nesta fase do ano), deverão estar terminadas até ao final do ano 2015, sendo que a atividade do PCI vai ser intensificada no ano 2015 no que respeita às componentes imateriais do projeto”.  Os promotores, com a Universidade de Aveiro à cabeça, lembram que o empreendimento é importante tanto mais que será “arma” conta o desemprego dos Jovens. Na fase de obra vão estar 400 pessoas a trabalhar e no arranque da atividade do PCI estarão cerca de meio milhar de pessoas, a maioria das quais com nível elevado de qualificação.  “Ficarão, assim, instaladas dinâmicas fortes que envolvem todos os principais agentes públicos da Região de Aveiro e que, seguramente, concretizarão um crescimento do número de postos de trabalho criados, de forma direta e indireta, pela atividade do PCI”. 


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