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20-01-2015

“Mantenham os olhos abertos e as intenções disponíveis para os mercados não tradicionais” - Paulo Portas.



Paulo Portas diz que o país entrou em fase de crescimento, cumpriu as obrigações e está a mostrar que a saída sem programa cautelar da intervenção da Troika foi uma decisão acertada. O vice Primeiro-Ministro esteve em Aveiro, na abertura de mais uma edição do Roadshow Portugal Global, da AICEP, com uma mensagem de confiança e de alerta para que os empresários prossigam à conquista de novos mercados. “Mantenham os olhos abertos e as intenções disponíveis para os mercados não tradicionais. As empresas percebem onde é que há crescimento económico”.

O vice Primeiro-Ministro fala em indicadores positivos que dão corpo à recuperação de Portugal com aumento das exportações, subida do investimento, aumento no turismo e na execução do Programa de Desenvolvimento Rural. No regresso ao distrito onde tem sido cabeça de lista nas Legislativas mas sem confirmar que será candidato em 2015, o presidente do PP acentuou um discurso marcado por referências políticas à intervenção da troika e ao processo de recuperação elogiando os empresários como heróis nacionais.

“Os heróis do Século XXI têm uma natureza diferente do que era tradicional. Há algo de heroico e patriótico na forma como as empresas aguentaram estes anos difíceis. Há sinais positivos. A palavra mais usada foi ajustamento e agora é recuperação”.

Portas afirmou-se em casa neste regresso ao ambiente político que o catapultou para as disputas nacionais. “Quanto programámos o ano de 2015 e alguém me perguntou qual seria o roadshow que eu gostaria de abrir e testemunhar o apoio às empresas sorri e disse: ´viajo para Norte e fico em casa que é como me sinto em Aveiro`”.

O Roadshow Portugal Global está no distrito de Aveiro e identifica oportunidades para o desenvolvimento de negócios no mercado do Reino Unido e do Senegal. Miguel Frasquilho, presidente da AICEP, lembra que a internacionalização tem feito um caminho sustentado com mais de 40 mil empresas portuguesas envolvidas nesse processo de abertura aos mercados de todo o mundo. “Assistiu-se a um crescimento e a uma maior diversificação dos mercados clientes – as nossas exportações para os mercados extracomunitários atingem já cerca de 30% do total (cerca de mais 10 pontos percentuais do que o verificado em 2008); As exportações de bens e serviços já se situam na vizinhança dos 40% do PIB; E a balança externa portuguesa tornou-se positiva, uma situação totalmente distinta da tendência verificada nas últimas décadas”.

O responsável pela AICEP deixa pistas para o futuro e diz que o esforço de internacionalização não pode abrandar. “E é neste contexto que entendemos apresentar o Plano Estratégico, que foi recentemente divulgado, que alarga o âmbito de cobertura da nossa rede externa – que é um dos grandes ativos diferenciadores da atuação da AICEP –, a 12 novos países. Estendemos a presença da AICEP a todos os países da CPLP, com o objetivo de reforçar a presença da “portugalidade” no mundo económico. Pretendemos, até final de 2016, acompanhar 65 mercados”.

Fernando Paiva Castro, presidente da Associação Industrial do Distrito de Aveiro, assume que a internacionalização tem sido via crucial ao relançamento de empresas e ao nascimento de muitos negócios. “Se é lá que há oportunidades é lá que as empresas têm que estar”.

Aveiro tem 8 das 40 maiores exportadoras nacionais.

 


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