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20-02-2015

“Com a descentralização poderíamos estar mais próximos e tentar, em harmonia, criar as ofertas formativas que este município quisesse” - Ana Seabra.



A assessora do presidente da Câmara de Ílhavo para a área da educação acredita que a descentralização de competências poderia ajudar a ajustar a oferta formativa e evitar a deslocalização de alunos. Ana Seabra falava, esta manhã, na Assembleia Municipal Jovem na resposta ao desafio dos alunos que pediam um comentário à saída de alunos para outros Municípios vizinhos. A Câmara de Ílhavo não desencadeou processo negocial para a descentralização de competências mas admite as vantagens do modelo. A antiga responsável de agrupamento de escolas afirmou-se defensora do modelo de descentralização.

“Haverá certamente uma maior proximidade entre a autarquia e os agrupamento e de conversas e discussões em que se pode chegar a um ponto de encontrar quais as vossas apetências e melhores ofertas educativas para o nosso município. A fuga para outros municípios é à procura dos cursos que mais gostam. É um pouco culpa do Ministério da Educação e Ciência porque não deixou abrir os cursos que os agrupamentos desejavam. Poderíamos estar mais próximos e tentar, em harmonia, criar as ofertas formativas que este município quisesse.”

A Assembleia Municipal Jovem de Ílhavo levantou questões como esta da mudança de alunos para escolas de Aveiro ou a defesa da orla costeira. Perguntas que os alunos dirigiram aos autarcas. “Desde que me lembro de aqui viver existe um troço na Vista Alegre que está completamente degradado e um sitio onde passa muita gente, principalmente trabalhadores da fábrica e estudantes que vão para a escola primária. Além de ser uma estrada de paralelos está completamente esburacada”; “A câmara municipal já tem algum plano sobre proteção das praias uma vez que as nossas praias cada ano que passa estão a ficar desprotegidas”; “Que preocupação tem a Câmara relativamente deslocação dos nossos alunos para as escolas em Aveiro?”; “Penso que poderíamos ter um pouco mais de brio por todo o nosso concelho, um bocado mais de cuidado pelos espaços verdes e até mesmo para o embelezamento do concelho”.

Estas foram algumas das questões levantadas por alunos da EB 2,3 José Ferreira Pinto Basto, da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes e da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré.

O Vice Presidente da Câmara Municipal, Marcos Ré, esclareceu que no caso dos arruamentos da Vista Alegre só no final das intervenções e por acordo com a empresa será possível definir a melhoria dos arruamentos. “Estamos a tentar com a Vista Alegre e esperamos que no final das obras que estão a ser realizadas, seja o Museu, seja o Teatro, seja a Capela, seja o Hotel que lá está a ser construído, seja o arranjo daquilo que é o largo principal da VA ou seja com as obras dentro da fábrica, nós esperamos que a partir do momento em que estejam realizadas as obras, consigamos com VA solucionar este problema. Porventura passarmos este arruamentos para a posse da câmara municipal para que a mesma tenha a legitimidade para intervir nestes mesmos arruamentos”.

 


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