domingo, 2 de Novembro de 2025  12:04
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
15-06-2015

PCP fala em “propaganda”, “demagogia” e “argumentos de auto-legitimação” em Governo “esgotado e isolado”.



O PCP fala em “propaganda”, “demagogia” e “argumentos de auto-legitimação” no quotidiano de um Governo “esgotado e isolado que procura freneticamente submeter o País aos interesses dos grandes grupos económicos, ancorando-se muitas vezes em estatísticas falseadas, análise parcelar de factos ou afirmações de cariz anti-democrático para levar a sua avante”. Esta ideia resume a avaliação à situação política feita pelo PCP em Assembleia Regional.

Enquanto a maioria diz que o país está melhor, o PCP vê “pobreza”, “desigualdades sociais”, “desemprego” e “precariedade” como indicadores contrários e diz que poderão agravar-se ainda mais nos próximos meses e anos, caso seja implementado o chamado “Plano de Nacional de Reformas”.

As privatizações, a municipalização da educação e da saúde e as dificuldades sentidas pelo tecido produtivo são sinais que o PCP valoriza de uma política que compromete o Governo. Mas acusa também o PS de não estar disponível para uma ruptura “com os principais factores de constrangimento ao desenvolvimento e justiça social em Portugal”. Fala em medidas cosméticas. “Mais ainda, em alguns casos, como o do despedimento individual ou da redução da TSU, o PS está disponível para ir ainda mais longe no favorecimento do patronato e aprofundamento da exploração dos trabalhadores”.

Aos partidos do “arco do poder” o PCP chama partidos do “arco da dívida” e adiciona o Presidente da República numa troika de “agentes eficazes na chantagem que o Grande Capital tenta fazer aos portugueses”.

E não esquece a alegada falta de cobertura a alguns acontecimentos como a recente marcha que terá juntado porto de 100 mil pessoas em Lisboa como espelho de um país menos plural. “As sondagens, o silenciamento do PCP e da CDU (que se pretende legalizar com as alterações à lei da cobertura das campanhas eleitorais pela comunicação social), os apelos explícitos e implícitos à resignação, o catastrofismo face a uma alternativa patriótica e de esquerda, a promoção de novidades ou repescagens políticas tendo como único critério a imagem, entre outros, são factores de clara contaminação da opinião do povo português na tentativa, cada vez mais desesperada, de manter tudo na mesma”.

O PCP está apostado em eleger um deputado por Aveiro e Jerónimo de Sousa estará no distrito a 10 de Julho.


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®