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NOTÍCIAS |  | | 30-03-2004
| Não ataca nem desata
| | Em cima da jogada |
| | 1 A luta pela manutenção continua ao rubro. São nove equipas que estão na luta. Do último ao 12.º classificado distam apenas seis pontos, o que diz bem do equilíbrio que está a marcar os últimos classificados.
O Oliveira do Bairro podia ficar um pouco mais descansado, caso tivesse ganho ao Marinhense, adversário directo. Foi o sétimo empate em casa (o terceiro consecutivo), mais dois pontos perdidos, o que deixa a equipa pendente de si e dos outros.
Na estreia de Amândio Barreiras, como treinador do Pampilhosa, os ferroviários lograram importante vitória sobre o Alcains, voltando a sair dos lugares de descida, por troca com o Águeda.
Com efeito, os Galos, em casa, frente a um dos líderes, o Torreense, claudicaram, mas deram boa resposta a uma das melhores equipas da prova.
Um pouco contra as previsões, o Anadia não passou em Vale de Cambra. O Valecambrense, com novo treinador, tem justificado os motivos por que deixou os últimos lugares e está agora numa zona tranquila.
2 Até ao fim, todos os jogos serão autênticas finais. Uma das mais importantes passa por Oliveira do Hospital, onde o clube local recebe o Águeda. Com Vítor Urbano, os beirões ainda não perderam. O jogo é de primordial importância para ambos, sobretudo para quem joga em casa. Jogo de tripla.
O Oliveira do Bairro joga em Viseu, com o Académico. Os Falcões já provaram, com este treinador, que jogam melhor fora do que em casa. Esse estado de espírito joga em certa medida a seu favor. Mais um ponto em perspectiva?
O Pampilhosa joga no reduto da Oliveirense. Com os locais em posição tranquila, o jogo pode dar para os dois lados, agora que os ferroviários quebraram um jejum de cinco jogos sem pontuar.
O Anadia joga no seu reduto com o Aguiar da Beira, último classificado, mas que ainda não atirou a toalha ao chão.
Independentemente de tudo, o Anadia é claramente favorito.
Manuel Zappa
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