domingo, 2 de Novembro de 2025  18:55
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Inovasis Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Inovasis

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
21-03-2017

Treinador de futebol começou a ser julgado em Aveiro por pornografia de menores.



O Tribunal de Aveiro começou hoje a julgar um treinador de futebol das camadas jovens do Anadia FC acusado de nove crimes de pornografia de menores e um de abuso sexual de crianças.

Na primeira sessão de julgamento, que decorre à porta fechada por exclusão de publicidade, o arguido confessou todos os crimes, disse à agência Lusa o advogado de defesa, Rui da Silva Leal. "O meu cliente fez uma confissão. Disse que o que constava na acusação é tudo verdade", afirmou o causídico, defendendo que, do seu ponto de vista, o arguido tem imputabilidade diminuída "a carecer de tratamento psiquiátrico, psicológico, sério".

Na mesma sessão foi ainda ouvido o psiquiatra que tem vindo a acompanhar o arguido há cerca de dez meses.

O treinador de futebol foi detido em maio de 2016, na sequência de uma denúncia dos pais de uma das vítimas.

Na altura do interrogatório, o suspeito confessou os factos e mostrou-se arrependido.

O Ministério Público acredita, no entanto, que haverá mais vítimas, tendo determinado a extração de uma certidão para prosseguimento da investigação em separado. De acordo com a investigação, o suspeito criava perfis falsos na rede social Facebook, fazendo-se passar por uma rapariga, para convencer os jovens a filmarem-se ou a fotografarem-se e a, depois, enviar-lhe esses ficheiros. O próprio arguido também terá exibido aos menores imagens de cariz sexual e pornográfico.

Nas perícias realizadas ao computador do suspeito foram encontradas centenas de ficheiros de pornografia de menores.

O arguido chegou a estar em prisão domiciliária, com vigilância eletrónica, mas há duas semanas o Tribunal da Relação do Porto substituiu esta medida de coação pela proibição de se ausentar do concelho de Aveiro, onde está a residir.

No acórdão, os juízes desembargadores referem que o arguido tem cumprido os tratamentos médicos que lhe foram impostos como medida de coação, e revela melhorias, com base num relatório do psiquiatra que o tem acompanhado.

 

 

 

Fonte: Lusa


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®