domingo, 2 de Novembro de 2025  02:42
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
09-01-2005

CDS "é um dique contra as crises"


Eleições

Paulo Portas apelou hoje à classe média, que quer estabilidade e segurança, para votar no CDS, porque o partido "é um dique contra as crises".

No "maior almoço de sempre" dos democratas-cristãos que reuniu hoje no Europarque cerca de cinco mil pessoas, o líder do CDS fez um apelo "aos que querem que haja estabilidade e segurança, à classe média que tradicionalmente vota nos maiores partidos" para votarem no CDS a 20 de Fevereiro.

"Quero dizer que têm mais escolha porque o CDS saberá responder aos anseios de quem quer uma governação moderada e responsável. Está o CDS preparado para as reformas e consensos que têm de ser feitos para repor a credibilidade do sistema político, porque é um partido com equipa, com cultura de governo, um dique contra as crises", sustentou.

Paulo Portas prometeu apresentar "uma equipa de governo completa com quadros de qualidade que provará que o CDS pode assegurar a governação de Portugal em qualquer área".

"A margem de manobra do país não está para aventuras nem desperdícios e o CDS responde com a sua cultura de responsabilidade", afirmou, garantindo que o partido estará disponível para os consensos necessários.

O líder do CDS mostrou-se confiante de que o partido vai "passar no exame e dispensar na oral" a 20 de Fevereiro, porque vai ultrapassar os 10 por cento dos votos.

Quatro são as razões que contabilizou para levar a esse patamar eleitoral: se com oito por cento fez obra, com outro peso pode fazer muito mais; "o normal é não assumir responsabilidades e o CDS não fugiu nem desertou"; "é importante a força moderadora, do CDS, que tem de ter mais votos que o PCP e BE juntos para o governo não depender dessas forças políticas"; e porque "cada deputado a mais do CDS é um deputado a menos do PS".

"Ficou demonstrado que CDS é partido seguro e previsível, com vida normal, com muitos talentos e vida sossegada e hoje o que os portugueses pedem é sentido de país e sossego no partido", sublinhou.

Paulo Portas listou as "marcas do CDS" deixadas no governo de coligação com o PSD: a descida do IRS, o fim do imposto sucessório, o combate à evasão fiscal, a dignificação das Forças Armadas, na decisão de rejeitar a coincineração e na criação do Ministério do Turismo, na lei da convergência das pensões e nas novas leis laborais.

"Sócrates diz que vai ter maioria absoluta. Votando CDS, vamos dar um contributo para que isso não seja verdade, pois por cada deputado a mais, vamos retirar ao PS", concluiu.


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®