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29-05-2018

Aveiro: “Deve existir uma excelente razão para que o resultado de um concurso de ideias que terminou em junho de 2017 seja apresentado quase um ano depois”.



O Partido Socialista de Aveiro considera que só faz sentido trazer a público os projetos que foram a concurso para o Rossio, um ano depois, caso a Câmara esteja disponível para devolver a palavra aos aveirenes na escolha do que pretendem para uma área nobre da cidade.

Na véspera do encontro que revela os projetos finalistas e o que segue para a fase de projeto, o PS afirma que deve existir “uma excelente razão para que o resultado de um concurso de ideias que terminou em junho de 2017 seja apresentado quase um ano depois”.

A estrutura liderada por Manuel Sousa espera que com o material técnico reunido seja possível “iniciar com as pessoas um debate esclarecido e participado” sobre o que os Aveirenses querem para o coração da sua cidade.

“Partindo do princípio que a verdade e transparência são procedimento inequívocos na ação do Sr. Presidente da Câmara, o relatório agora aprovado sem reservas terá, com as peças que o compõem, de ser devolvido a debate, a sufrágio, à vontade dos aveirenses”.

Ainda assim dá o benefício da dúvida na expetativa da autarquia mostrar abertura para uma solução partilhada. “Esperamos assim que se esteja a iniciar este processo, e que o diálogo entre os cidadãos, as associações e a Câmara, resulte numa ideia construída por todos, e para todos”.

O PS defende a apresentação dos estudos de viabilidade económica, estudos geotécnicos e de mobilidade e que se “perceba a intervenção no Rossio numa estratégia global para a cidade e município”, capaz de integrar turismo, cultura, mobilidade (transportes públicos) e dinamização do comércio local.

“A dificuldade de estacionamento é um problema, mas é um problema resultante de uma política de terra queimada, sem estratégia para a mobilidade, que fomenta o aumento da utilização dos espaços, sem criar modos sustentáveis para lá chegar e estacionar”.

E lembra que há mais peças que estão no horizonte que deveriam ser integradas nesse debate. “O que queremos para o Rossio, não pode ser desconexo do que queremos para a Avenida, para a zona da Lota ou para a Beira-Mar”.


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