domingo, 2 de Novembro de 2025  05:44
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ovos no Forno

Ovos no Forno

Coza os ovos em água temperada com sal, durante 10 minutos. Ao mesmo tempo, prepare os espinafres com queijo. ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
08-11-2018

Bruno Coimbra diz que programa Revive está "moribundo".



O deputado do PSD Bruno Coimbra questionou a ministra da Cultura sobre a execução do “Programa “Revive”. 

Intervindo numa audição na discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2019, o parlamentar social democrata deu o projeto como “moribundo”, dando como “falso” o balanço positivo feito pelo Governo.

Bruno Coimbra enfatizou, na sua intervenção, que foram anunciados, em 2016, 30 edifícios, entre mosteiros e conventos, fortes e antigos quartéis, sem utilização, degradados ou abandonados, que iriam ser reabilitados por privados.

“O que tem a dizer sobre o Mosteiro de Arouca? Ou sobre o Forte da Barra, em Ílhavo? Sobre o Mosteiro de Lorvão, em Penacova? Ou sobre o Castelo de Portalegre, ou o Forte da Ínsua, em Caminha?” questionou Bruno Coimbra, dirigindo-se à ministra e referindo-se ao “Revive”, criado para recuperar e valorizar o património, abrindo-o ao investimento privado, para desenvolvimento de projetos turísticos.

“Acontece, senhora ministra, que afinal não é assim… pois não?” – atirou o deputado do PSD, dirigindo-se à governante, à qual solicitou que clarificasse quantos concursos foram afinal concluídos.

Recordando que em 2016 o governo juntou três ministérios (Finanças, Economia e Cultura) para conceber o Programa “Revive” e que o ministro da Economia dissera que “estes monumentos estavam ao abandono e vão ser transformados em pontos de referência que vão valorizar as regiões”, o deputado aveirense vincou que, “no que depende deste governo, nem são recuperados enquanto monumentos nacionais (ou imoveis de interesse público) nem são recuperados enquanto concessões a privados”. 

“Quantos edifícios estão à data concessionados? Da intenção proclamada de mais de 70 edifícios, estão quantos? Três, quatro?”  – questionou Bruno Coimbra, para concluir que, “afinal, o tal ‘balanço muito positivo’ é falso” e que “este Orçamento esquece, uma vez mais, o património”.

 


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®