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02-05-2019

Aveiro: União de Sindicatos exige alterações à lei laboral.



O aumento de salários, no público e no privado, com o avanço do salário mínimo foi uma das exigências assumidas nos discursos do 1º de Maio em Aveiro.

A recuperação de direitos, pensões, salários, a defesa de serviços públicos mobilizaram os participantes que recordam os efeitos do aumento do consumo interno decorrente da recuperação de rendimentos.

A iniciativa da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN fica marcada pelo tradicional desfile na avenida e a concentração no Rossio na celebração do Dia Internacional do Trabalhador.

Adelino Nunes, Coordenador da União dos Sindicatos de Aveiro, começou por saudar “todos os que continuam a lutar pela emancipação social, económica e política, por melhores condições de vida e de trabalho e por um mundo novo, liberto da exploração do homem pelo homem”.

Saudou os trabalhadores em greve do Pingo Doce na Feira, do Continente, de Santa Maria de Lamas e de São João da Madeira, entre outros, pela exigência do encerramento das grandes superfícies aos domingos e feriados.

Fez uma saudação especial a Cristina Tavares, trabalhadora corticeira, que continua a lutar pelo direito ao seu posto de trabalho e contra o assédio e a repressão patronal.

Terminou, afirmando que “não há política de Esquerda com legislação do trabalho de direita” defendendo a recuperação de direitos, a valorização dos trabalhadores e o aumento geral dos salários e de fixar o Salário Mínimo Nacional em 850€, a curto prazo.

O dirigente afirma que a proposta de lei laboral é idêntica a tudo o que o governo PSD/PP fez no Governo (com áudio)

Adelino Nunes criticou ainda o Governo por considerar que não fez a rotura com as políticas de direita (com áudio)

João Ribeiro, dirigente da Interjovem, lembrou que Portugal mantém um nível muito baixo na qualidade do emprego e nos salários. Que, “contra isso, a Interjovem irá continuar o combate à precariedade e a exigir aumento real dos salários”.

No final, foi aprovada uma Resolução, onde os presentes assumiram o compromisso de intensificar a luta reivindicativa nos seus locais de trabalho tendo por objetivos “o aumento geral dos salários de todos os trabalhadores e a fixação, a curto prazo, do Salário Mínimo Nacional em 850 euros; A revogação das normas gravosas da legislação laboral e a rejeição da proposta de lei laboral do governo do PS; O combate à precariedade nos sectores privado e público, garantindo que a um posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efectivo; As 35 horas de trabalho semanal para todos, sem redução de salário, contra a desregulação dos horários, adaptabilidades, bancos de horas e todas as tentativas de generalizar a laboração contínua e o trabalho por turnos; O reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado e na valorização dos trabalhadores da administração pública, para assegurar melhores serviços às populações”.

O dia 26 de Maio, dia de eleições para o Parlamento Europeu, promete ser mais um dos momentos de intervenção.

 


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