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12-08-2019

Milene Matos integra o júri do Prémio Terre de Femmes.



A investigadora Milene Matos, do departamento de biologia da Universidade de Aveiro, integra o júri do Prémio Terre de Femmes na 11.ª edição.

Luísa Schmidt, Susana Fonseca, Mário Grácio e Milene Matos são os especialistas que vão decidir as eco-cidadãs de 2020.

Milene Matos foi a única vencedora nacional do Terre de Femmes a ganhar também a competição internacional do mesmo prémio.

Atualmente, é coordenadora do Setor de Conservação da Natureza e Educação Ambiental do Município de Lousada e é membro-fundadora da Associação Bio Living.

O painel distingue todos os anos mulheres com projetos a favor do ambiente.

Para a Ana Ribeiro, porta-voz da Yves Rocher Portugal, este “grupo de especialistas de renome tem a difícil tarefa de avaliar e distinguir projetos entre as dezenas de candidaturas que todos os anos recebemos e, para nós, é um verdadeiro orgulho contar com personalidades que são, por si só, protagonistas de importantes iniciativas na área ambiental em Portugal e no mundo.”

Luísa Schmidt é investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, coordenadora do Observatório de Ambiente, Território e Sociedade, faz parte da equipa que introduziu a Sociologia do Ambiente em Portugal, e é autora do livro “Portugal - ambientes de Mudança”.

Já Susana Fonseca é, atualmente, investigadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, membro da direção da Associação ZERO e um dos principais rostos na luta pela concretização do desenvolvimento sustentável em Portugal.

Por sua vez, Mário Grácio é técnico especialista no gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e membro da Direção da Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente (APEA).

Na seleção dos projetos, o júri tem em atenção o teor e impacto dos mesmos, nomeadamente a ligação ao ambiente; fase de realização do projeto; perspetivas duradoras; e benefício para a comunidade/sociedade.

“É decisivo para a designação das premiadas avaliar a ligação dos projetos ao mundo ambiental, os benefícios que daí decorram para as comunidades e a implicação da mulher que desenvolve a ação. É importante que se sinta a energia e força mobilizadora da candidata em torno do projeto”, defende Ana Ribeiro.Recorde-se que as candidaturas para o Prémio Terre de Femmes abriram no passado dia 19 de julho e que o prazo de envio de projetos termina já no próximo dia 30 de setembro.

Ser mulher, ter idade igual ou superior a 18 anos e possuir um projeto ambiental já implementado, são os requisitos para a inscrição no concurso que tem 18 mil euros em jogo.

 


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