A Junta de Freguesia de S. Salvador, de Ílhavo, vai gerir em 2020 um orçamento de 526 mil euros.

Trata-se do orçamento mais elevado dos últimos anos em que as transferências da Administração Central e Local representam aproximadamente 74%.

Destacam-se as apostas na aquisição de software para uma melhor resposta nos serviços dos mercados, lojas e feiras; novas cedências no Mercado de Ílhavo e Complexo do Mercado para formação e associações; criação de novas áreas de serviços na Feira dos 13; centralização da informação dos cemitérios num só equipamento o Mupi com o software Q+; a promoção de eventos culturais e recreativos; a prestação de serviços de ação social e a promoção de ações de limpeza e conservação dos espaços públicos.

Comunicação e Participação; Infraestruturas e Conservação de Espaços Públicos; Meio Ambiente/Sustentabilidade; Ação Social; Educação; Organização Administrativa e Recursos Humanos; Desporto, Cultura e Tempos Livres são as áreas de atuação.

O novo ano poderá conduzir à construção de um novo edifício junto do atual armazém, com base na aplicação do existente. Além da formação dos colaboradores, a autarquia quer modernizar os serviços, "para uma maior eficiência e proximidade com a população, por via do investimento em novas tecnologias de comunicação".

Para João Campolargo, Presidente da Junta de Freguesia de São Salvador este é um orçamento de "rigor na gestão" focado no "desenvolvimento sustentável e modernização da freguesia".

“Queremos ser rigorosos no trabalho que apresentamos. Uma gestão rigorosa está relacionada diretamente com a qualidade dos seus intervenientes, por isso mesmo, vemos primar pelas escolhas que iremos efetuar. A valorização do capital humano da freguesia será uma das nossas prioridades, criando formação. Temos vontade de assumir mais responsabilidades e competências que nos possam ser atribuídas. Para isso, contamos com o Município de Ílhavo, entidades diversas de governação pública e comunidade em geral. Queremos atingir níveis de excelência nos indicadores de satisfação do serviço público prestado. Valorizar a eficiência na gestão da afetação dos recursos públicos, reforçando a transparência da nossa freguesia”, afirma João Campolargo.