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04-04-2005

Exéquias de João Paulo II duram nove dias


Papa / Óbito

As exéquias do João Paulo II, falecido sábado, prolongam-se por nove dias, como estipula a Constituição Apostólica, aprovada pelo próprio Papa, em 1996.

Consideradas como um tempo de luto, as exéquias, que terão o seu momento alto quando da inumação do corpo, começaram sábado com a oração fúnebre «De Profundis», pronunciada pelo cardeal Angelo Sodano, logo após o anúncio do óbito.

Hoje, cerca de cem mil féis e altos dignitários italianos e da Cúria Romana participaram numa missa solene na Praça de São Pedro.

No final, o corpo de João Paulo II foi exposto, pela primeira vez, e mostrado pela televisão.

A organização do funeral será discutida segunda-feira de manhã, numa reunião da Congregação dos Cardeais.

Nesta reunião, deverá ser estabelecido o calendário preciso de todas as cerimónias, nomeadamente a data da inumação.

Segundo a tradição, é nesta reunião que é lido o testamento do Papa defunto. Os cardeais deverão estabelecer quando é que o corpo do Papa João Paulo II será exposto em câmara ardente na Basílica de São Pedro e durante quanto tempo.

Salvo decisão em contrário dos cardeais, o corpo de João Paulo II deverá ficar em câmara ardente a partir das 16:00 (hora de Lisboa) de segunda-feira, na Basílica de São Pedro, onde poderá permanecer três ou quatro dias.

A inumação, cuja data ainda não foi marcada oficialmente, deverá acontecer quinta ou sexta-feira, na cripta da Basílica de São Pedro, onde estão já a decorrer trabalhos preparatórios.

Segundo rumores postos a circular enquanto o Papa estava doente, João Paulo II poderia ser sepultado no seu país natal, na Polónia.

A hipótese é contemplada na Constituição Apostólica de 1996, aprovada pelo próprio João Paulo II. Para isso, ele deveria ter expresso a sua vontade sobre o assunto, no seu testamento - o que não se sabe ainda se aconteceu.

A congregação dos cardeais, que se reunirá segunda-feira, pode não divulgar publicamente os resultados da consulta ao testamento, mas Monsenhor Piero Marini, responsável pelas celebrações litúrgicas em São Pedro, dará, terça-feira, uma conferência de imprensa sobre os ritos e legislação apostólica, no caso de vacatura papal.

Os cardeais deverão também decidir a data da convocação do conclave que elegerá o sucessor de João Paulo II, que deverá iniciar- se entre 15 a 20 dias depois da morte do Papa. Só os cardeais com menos de 80 anos podem votar.


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