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09-06-2005

Falta de acessibilidades encarece recrutamento de quadros superiores


Águeda

O empresário aguedense, Adolfo Roque, defendeu, na noite, da última sexta-feira, durante o seminário “Águeda que futuro?, organizado pelo Partido Socialista local, a necessidade urgente de se implementarem medidas para se construir melhores acessibilidades rodoviárias.

Preocupado com os custos que a falta de acessos Águeda acarreta para as empresas que têm que recrutar quadros superiores, provenientes de Aveiro, Coimbra, ou do Porto, Adolfo Roque sugeriu a criação de um nó na A1 - Norte, entre as saídas da Mealhada e do Mamodeiro.

“Era uma medida que em muito iria facilitar a vida aos empresários que têm que suportar custos muito elevados com o transporte dos seus funcionários”, afirmou.

Aconselhou ainda a possibilidade do prolongamento da construção do IC2 até à Mealhada, uma vez que “os melhores quadros das empresas não se querem sujeitar às vicissitudes da falta de vias”.

“Os outros querem ordenados superiores e muitas das vezes o cansaço das viagens efectuadas todos os dias repercute-se no rendimento prestado”, reforçou Adolfo Roque. Aliás, Roque referiu ainda que o transporte é um custo acrescido que não beneficia de forma alguma o trabalhador.

O empresário mostrou-se ainda convicto de que a falta de boas acessibilidades acaba por levar as empresas a contratarem quadros menos bons, o que acaba por pôr em risco a vida económica das empresas aguedenses.

Apontou ainda - e como um caso feliz - a existência da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda como uma forma de aliviar o problema, uma vez que “muitos dos formados acabam por ficar em Águeda, o que é bom, pois esta consegue funcionar como uma boa fonte de rendimento”, garantiu.

Além da falta de acessibilidades, Adolfo Roque referiu-se ainda à má sinalização que troca as voltas a quem pretende chegar a Águeda.

“É um sinalização pretensiosa e inexistente em alguns locais que provoca um calvário para chegar a Águeda. “É Águeda Norte, Águeda Sul, Águeda Centro, até parece que têm vergonha de colocar os nomes das aldeias”, desabafou o conhecido empresário do sector cerâmico.


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