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04-10-2005

Um boletim de voto tem mais força que um tiro de espingarda*


Editorial

No próximo domingo, dia 9 de Outubro, vamos ser chamados a votar para os órgãos autárquicos.

As eleições para os diferentes poderes autárquicos são bastante importantes e talvez a essência da democracia. As autarquias têm sido o motor do nosso desenvolvimento regional e nacional, mas também têm, em muitas ocasiões, contribuído para o nosso endividamento colectivo. Mas o saldo geral da gestão autárquica nos 30 anos de democracia é claramente positivo e o nosso voto deve valorizar essa conquista.

Numa altura em que a proliferação de candidatos rebelados contra os sistema partidário, contra a justiça que não temos, contra fantasmas que eles próprios inventaram, devemos, em minha opinião, premiar com o nosso voto, seja ele qual for, a disponibilidade de muitos portugueses aparecerem motivados e empenhados a defenderem as suas pequenas freguesias ou concelhos.

O fortalecimento e a maturidade do poder autárquico são essenciais para o desenvolvimento do nosso Portugal.

Elegendo as juntas de freguesia, a Assembleia Municipal e Câmara municipal, os cidadãos de cada concelho validam, com o seu voto, a escolha de pessoas que na maioria das vezes lhes são próximas e por isso percebem bem os seus problemas. Essa é a essência da democracia e do serviço público. Sabemos, sobretudo que isso é mais verdade nos pequenos concelhos do que nas grandes urbes, mas, ainda bem, pois a nossa Bairrada é um somatório de pequenos grandes lugares.

Votar é, pois, um imperativo para o desenvolvimento da nossa terra e votar, sem reflectir ou por impulso, significa normalmente votar em quem não se que ser e provoca, a médio prazo, a falência da própria democracia, pois, nos sentimos atraiçoadas pelas escolhas irreflectidas que fizemos anteriormente.

* Abraham Lincoln (presidente dos EUA)

António Granjeia*
*Administrador do Jornal da Bairrada


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