As obras em exposição são de pintura, fotografia, desenho, gravura e escultura, com origem no Brasil, Espanha, Estados Unidos da América e Inglaterra, além de Portugal.

Poderão ser vistas pelo público em vários espaços da cidade, nomeadamente na Galeria Morgados da Pedricosa, antigo Museu da República, Galeria da Capitania, Paços do Concelho e Teatro Aveirense.

A humidade atmosférica da região serviu de inspiração à obra "Precipitado", que Evariste Lichr, como artista convidado, vai expor na Bienal.

O trabalho do artista francês, segundo indicou hoje Lúcia Seabra, da comissão organizadora, na apresentação da Bienal, socorre- se da pintura, vinil e vídeo, e estará patente no antigo Museu da República.

Para o vereador da Cultura da Câmara de Aveiro, Capão Filipe, a realização da Bienal "será um evento marcante na estratégia para afirmar Aveiro como cidade inovadora na arte contemporânea, em que se insere o protocolo de cedência de obras assinado com o Instituto das Artes e o projecto de criação do Centro de Arte Contemporânea".

A I Bienal de Arte Contemporânea de Aveiro é organizada pela autarquia e pelo Circulo Experimental de Artistas Plásticos "AveiroArte" e atribuirá um prémio de 10 mil euros ao melhor trabalho, e três menções honrosas.