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21-03-2007

Junta vai construir cemitério para 200 anos


Lotação esgotada no cemitério de Fermentelos

O cemitério de Fermentelos está completamente lotado. Apenas sobram 20 lugares que estão reservados para qualquer “acontecimento desagradável” que possa, eventualmente, ocorrer, explicou ao Jornal da Bairrada o presidente da Junta de Freguesia de Fermentelos, Amílcar Lemos Dias. No entanto, os terrenos para a nova necrópole já estão a ser negociados no lugar da Gurita.

Cemitério para 200 anos

Segundo Amílcar Lemos Dias, “a freguesia debate-se com um problema extremamente complicado que foi originado pelas várias Juntas de Freguesias que, ao longo dos anos, venderam sepulturas perpétuas sem grande controlo.

O autarca diz que a solução já vem a caminho, mas que ainda vai demorar algum tempo, até que o novo cemitério seja construído e esteja completamente operacional.

“Já comprámos um terreno por seis mil euros, mas ainda temos que negociar outros espaços”. Por isso, “contamos que, até ao final do ano, se inicie a obra, uma vez que o alvará já foi emitido e já solicitei a colocação de iluminação no local”.

O novo cemitério vai ser construído no lugar da Gurita, na Rua do Cabeço do Pano, e que as previsões iniciais apontam para que a sua lotação só seja atingida dentro de 200 anos, ou seja, no ano 2207.

“Estas são as nossas previsões, até porque temos que ter em conta que o actual cemitério aguentou durante 144 anos”.

Zona alagadiça

Amílcar Lemos Dias garante ainda que esta situação de ruptura só acontece porque andou três anos a correr para a câmara resolver o problema e que “são coisas que demoram o seu tempo”. “Não nos podemos esquecer que é necessário desanexar o terreno da Reserva”, reforça o autarca.

O presidente da Junta de Freguesia explicou ainda que chegou a ser equacionada a possibilidade do cemitério ocupar as instalações do campo de futebol, mas que tal não era susceptível devido à existência de muita água no terreno. “É uma zona muito alagadiça e por isso era completamente inviável tal hipótese”.

Acrescente-se que, segundo a legislação, as autarquias são obrigadas a dar resposta, não só aos seus munícipes como também a todos aqueles cujo óbito ocorre dentro do concelho.


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