Este organismo defende que um meio de transporte ferroviário também ele rápido e cómodo, ao contrário do que actualmente é disponibilizado, cativaria muito mais passageiros aliviando as vias rodoviárias entre Aveiro e Águeda (EN 230) na medida em que serviria aglomerados com elevadas deslocações pendulares, como sejam Santa Joana, Azurva, Eixo, Eirol, Travassô e Águeda. Assim, "não perdendo de vista o que deve ser a mobilidade regional sustentável com um forte apoio na componente ferroviária, os objectivos ao abrigo dos quais se pretende construir este eixo rodoviário em perfil de auto-estrada (AE) podem ser perfeitamente alcançados através de uma via sem ser em perfil de AE que se iniciaria sensivelmente ao km 4 (atravessamento da A17 próximo de Oliveirinha) do actual projecto com destino a Águeda". "A ligação rápida entre Aveiro e Águeda ficaria assim garantida através dessa via com ligação à A17 (na zona de Oliveirinha) e por sua vez pela A25, evitando-se os impactes negativos."