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"O Doente Imaginário", de Molière


dia 29 de Abril pelas 21:30/ ano 2006

Centro Social e Cultural de Verba, na freguesia de Nariz


Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (baptizado em Paris a 15 de Janeiro de 1622 - 17 de Fevereiro de 1673), foi um escritor francês de peças de teatro, além de actor e encenador. É considerado um dos mestres
da comédia satírica. Teve um papel de absoluta importância na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Usou as suas obras para criticar os costumes da época, criando o lema "castigat ridendo mores".

Molière é considerado o fundador, indirecto, da Comédie-Française. Dele, disse Boileau: “Dans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope” - "No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo". Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.
Passa depois a criticar a soberba e a arrogância do chamado "Bel esprit", tipo de humor corrosivo e erudito próprio da alta sociedade francesa da época, em “Les Femmes Savantes” - "As Sabichonas" ou "As Mulheres Eruditas" de 1672 – uma obra-prima nascida perante a possibilidade de que o uso da música e da dança fosse privilégio das encenações operáticas de Lully.

Efectivamente, o compositor obtém essa exclusividade, ao patentear a Ópera em França. O sucesso desta peça levará à última obra de Molière, Le Malade Imaginaire ("O Doente Imaginário" ou "O Doente de Cisma"), também hoje uma das suas peças mais conhecidas. Trata-se de um peça com números musicais de Marc-Antoine Charpentier (uma excepção dada pelo rei para esta peça), onde a personagem descobre os verdadeiros sentimentos de quem com ele convive, ao fingir-se de morto.

Um dos mais famosos momentos da biografia de Molière é a sua morte, que se tornou numa referência no meio teatral. É dito que morreu no palco, representando o papel principal da sua última peça – “O Doente Imaginário”. De facto, apenas desmaiou aí, tendo morrido horas mais tarde em sua casa, sem tomar os sacramentos já que dois padres se recusaram a dar-lhe a última visita, e o terceiro já chegou tarde. Diz-se que estava vestido de amarelo, o que gerou a superstição de que esta cor é fatídica para os actores.


Organização: Grupo Cultural Semente
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